Dr. Glaucius na Mídia2019-11-172019-11-17https://drglaucius.com.br/wp-content/uploads/2017/04/Logoheader.pngDr. Glaucius Nascimentohttps://drglaucius.com.br/wp-content/uploads/2017/04/Logoheader.png200px200px
Depois de passar por três gravidezes de alto risco e pelo drama de perder seu primeiro filho com apenas três dias de vida, a enfermeira cratense Ana Raquel Maia Esmeraldo Sobreira Pinheiro, de 33 anos, deu a volta por cima, tornando-se exemplo para outras mães e outras famílias que viveram situações parecidas. Hoje, Raquel segue feliz e grata ao lado do marido, Pedro Luciano Pinheiro, e dos dois filhos, João Pedro e João Vitor, de 5 anos e de 6 meses, respectivamente. É ela quem conta a própria história, marcada por perdas, angústias, 123 dias de UTI mas também por muita esperança e superação, provando que milagres realmente acontecem.
Uma história de fé, superação, luta e gratidão
“No ano de 2013, a melhor notícia da nossa vida: uma gravidez. Primeiro neto na minha família e na família do meu esposo. Tudo ocorria bem, até que, de repente, tive a notícia de que o bebê não estava ganhando peso e estava entrando em sofrimento fetal, tendo que interromper a gravidez. Assim, com 26 semanas, ele nasceu com 675g, nosso menino Paulo André, que logo foi pra UTI, tão pequeno, tão frágil, que só durou três dias, vindo a falecer na madrugada!
O telefonema às 3h da manhã daria a notícia mais triste da minha vida. Meu filho tinha ido morar com o Senhor! Meu chão desabou, morri em pensar que tudo para o que tinha me preparado tinha ido por água abaixo… Uma cicatriz que até hoje carrego dentro de mim, pois só sabe a dor de perder um filho quem já perdeu um. O que me fez superar foi sentir e acreditar que ele virou um Anjo na nossa família, que sempre nos ilumina e nos protege!
Após um ano, veio a segunda gravidez. Acreditei que tudo seria diferente, pois tinha feito diversos exames, procurado médicos especializados. Descobri que tinha trombofilia [uma predisposição para desenvolver trombose devido a defeitos na coagulação do sangue que favorecem a formação de coágulos (trombos)], fiz o tratamento adequado, todos os dias tomava injeção na barriga. Até que, chegando ao sexto mês, começaram as complicações, e resolvemos ir para Fortaleza. Chegamos lá no dia 15/10/2014, o dia em que ele nasceu, João Pedro Sobreira Pinheiro, às 21h15, com idade gestacional de 26 semanas e peso de 690g.
Passou 115 dias na UTI. Dias de muita luta, sofrimento, angústia, longe de casa, noites acordadas e muita oração. João Pedro fez várias transfusões sanguíneas, teve infecções, passou 87 dias entubado, fez três cirurgias: retinopatia, PCA (persistência do canal arterial) e hérnia inguinal bilateral, todas realizadas com sucesso, sem nenhuma sequela!
Raquel Sobreira Pinheiro com o filho João Pedro na alta hospitalar. Foto: Maiara Farias de Carvalho/ Divulgação
Muita emoção no dia da alta hospitalar de João Pedro, após 115 dias na UTI.Acervo pessoal
Hoje ele é uma criança saudável, inteligente, pula, tem uma energia enorme e feliz! Usa óculos e ficou até mais charmoso!! Sempre pediu um irmão, mas eu tinha muito medo de passar por tudo que tinha passado com ele. Mesmo assim, sempre entreguei nas mãos de Deus e pedi que fosse feita a vontade dele. Se fosse para vir saudável e no tempo certo, que Ele mandasse. E no mês de outubro de 2018 descobri que estava grávida.
Conheci um médico na família, o Dr. Glaucius Nascimento, que já tinha pego vários casos com o mesmo problema que eu, e tinham dado certo. Fui acompanhada por ele, em Recife. Ele é um médico que, sem dúvida, fez toda a diferença. Um pré-natal bem feito e com medicações que eu não tinha tomado nas gestações anteriores fizeram a diferença, além da minha fé, porque sempre soube que Deus nunca me abandonou e que, se eu tinha passado pelo que passei, era porque tinha que passar.
Fiquei em repouso total durante a gestação, sem sair, sem trabalhar. Mas tudo valeu a pena. No final de abril de 2019, nasceu João Vitor Sobreira Pinheiro, com 34 semanas e o peso 1,915kg. Passou oito dias na UTI, por precaução, mas a cada dia evoluía bem, tendo alta hospitalar com 13 dias. Hoje, ele se encontra com 5 meses, saudável, ativo e perfeito aos olhos do Pai.
João Vítor e João Pedro, filhos de Raquel Sobreira Pinheiro. Foto: Maiara Farias de Carvalho/ Divulgação
Depois de três gestações de alto risco, a família de Raquel e Luciano Pinheiro é só alegria com os filhos.
Eu me sinto completa e realizada com meus filhos. Só muita gratidão ao Senhor e à proteção do nosso Anjo. Não desistam de lutar e buscar o que vocês desejam. Nós, mães, somos guerreiras, pois com muita fé e força a gente consegue o que deseja!”
Depoimento de Ana Raquel Maia Esmeraldo Sobreira Pinheiro
Entrevista ao Blog Casa Saudável na TV JC
Programa Papo de Saúde sob endometriose e SOp (Síndrome dos Ovários Policísticos) com a jornalita Danielly Cavalcanti
Vídeo NETV sobre o caso da Cesariana Perimortem de 2017 que tive a honra de participar
Homenagem do Vereador Benjamin da Saúde à minha pessoa e equipe de saúde do Caso da Cesariana Perimortem de Michelle e Maysa
Dia 28/06/2017 fui homenageado na Câmara de Vereadores de Recife. Evento insquecível e marcante de minha carreira médica. Juntamente com uma equipe de profissionais integrados realizamos uma cesariana perimortem que ajudou a salvar a vida de Michelle e Maysa. Meu reconhecimento a todos que nos ajudaram naqueles dia, todos tiveram sua importância. Muito obrigado!!!
Glaucius Nascimento: Anjo da guarda de mães e bebês lança livro sobre milagres na obstetrícia
Glaucius está à espera de Miguel. A esposa, Amanda, está na 27ª semana de gestação. As ultrassonografias são feitas por ele, em casa, onde o obstetra se sente rodeado (também) pelo amor dos outros dois filhos: Alana, 12, e João Pedro, 5 (Foto: Guga Matos/JC Imagem)
Ontem, pela primeira vez, João Gabriel tomou o leite materno como alimentação exclusiva. Foto: Teresa Maia/DP (Foto: Teresa Maia/DP)
O relógio da maternidade marcava 4h30. Roberta Kelly chegou acompanhada pelo marido em um desespero familiar daqueles que ninguém espera vivenciar. O casal já havia perdido uma filha, também no final de uma gestação – e essa dor não se esquece. Enquanto vomitava e sentia dores, ela enfrentava o temor de passar pelo mesmo drama. Pressão alta, urina escura, a suspeita era de que haveria descolamento da placenta. “Não escuto o batimento do bebê”, disse o obstetra Glaucius Nascimento, que tem por hábito andar com um equipamento de ultrassom portátil. “De novo não! Não estou acreditando”, gritou Roberta no corredor do Hospital Memorial São José, no Recife.
Roupa rasgada no corredor, parto iniciado sem que o efeito da anestesia fosse constatado. Não havia tempo. Médicos e enfermeiras a cercaram de manobras e esperanças. Inicia-se o procedimento. “Meu Deus, tenha misericórdia, tenha misericórdia”, apelava consigo, no seu silêncio mental, Nadja Pereira, pediatra das mais experientes e uma católica devota. “Nessas horas, uso minhas mãos, mas nunca esqueço da ajuda da mão Dele”. Falando assim, parece que se passaram horas. Foi um punhado de segundos. “Mas sempre dá tempo de eu pedir”, diz ela.
Para os médicos, o bebê tinha morte aparente. “Havia muita gente lá. Ainda bem porque, contando, poderiam não acreditar”, pensa Nadja. João Gabriel renasceu. Foi ressuscitado. Respirou bem, como não se esperava. Estava com 34 semanas e dois dias de vida, passou quase oito meses crescendo e sendo gestado, pesava pouco menos de dois quilos e ganhou 7 (em seguida 9) de Apgar – uma nota importante que soma os sinais vitais do recém-nascido assim que deixa o útero da mãe. Ontem, pela primeira vez, João Gabriel tomou o leite materno como alimentação exclusiva. Está a poucos dias de receber alta médica da UTI, segundo José Henrique, o médico neonatologista que o acompanha agora. “O bebê respira bem sem aparelhos e vai ficar uns cinco dias na UTI só para ganhar peso”.
Para a família Gil Rodrigues, a Páscoa chegou antes do tempo. O que salvou João Gabriel? O diagnóstico “superprecoce” (palavra dos colegas especialistas) de parada dos batimentos cardíacos por parte do obstetra e a agilidade da equipe médica que operou em zona de guerra. “Acho que aconteceu algo milagroso que salvou meu filho”, definiu João Gabriel Gil Rodrigues, o pai. “Vou lhe dizer uma coisa: eu acho que doutor Glaucius tem uma missão na vida. Nunca vi um médico tão decidido e rápido para tomar uma decisão. Sou muito agradecido e eu posso falar sobre esse assunto porque tivemos uma experiência anterior ocorrida”, completou, referindo-se à sua primeira filha, Gabriela, que faleceu antes de nascer. João é o terceiro filho. Sofia tem quase três anos e está em casa à espera do irmão.
Glaucius também acredita no sobrenatural em torno de si conduzindo-o para situações que guardam semelhanças. Em janeiro de 2017, ele passara por um parto histórico, raríssimo, quando estava de plantão e atendeu Michele Santiago, grávida de Maísa. Michele teve uma parada e passou 10 minutos sem sinal de vida, foi resgatada e sobreviveu junto com a filha. Foi um caso em 30 mil outros casos normais. Notícia internacional. “Dizem que o raio não cai duas vezes na mesma pessoa. Não são iguais, mas o que vivi com João Gabriel me faz pensar que o raio cai, sim, duas vezes sobre alguém”.
João Gabriel um dia saberá que foi às vésperas de uma Páscoa, meados de um período de Quaresma, que ele nasceu e elevou o debate sobre a presença Divina e suas misericórdias.
Mãe tem parada cardíaca na sala de pré-parto, dá à luz e é reanimada depois
Bebê chegou a nascer em situação de morte aparente. Caso raro ocorre em torno de um para cada 30 mil nascimentos.
Por G1 PE
Michele e Maisa Santiago, mãe e filha, sobreviveram a um parto muito complicado. No dia 6 de janeiro, Michele teve uma parada cardíaca prestes a dar à luz. Em um procedimento de emergência, a equipe médica fez o parto da bebê enquanto a mãe parecia não ter nenhum sinal vital. O caso é raro e ocorre em torno de um para cada 30 mil nascimentos.
“Michele ficou quase dez minutos sem dar um sinal de vida”, disse o obstetra Gláucius Nascimento, que fez parte da equipe responsável pelo parto.
A jovem conta que começou a passar mal ainda na sala de pré-parto. A pressão estava a 16 por 10. “Comecei a passar mal, a sentir um ‘queimor’ em cima de mim e minha respiração faltando. Eu gritava que estava com falta de ar. Foi quando veio uma agonia. Eu virei para o lado e vomitei. Apaguei. Aí eu não lembro de mais nada”, disse.
Michele teve um quadro de pré-eclampsia grave, que é uma hipertensão na gravidez. O coração dela parou de bater pouco antes do parto. De acordo com o obstetra, foi preciso pensar muito rápido, pois a cesárea podia ajudar a salvar as vidas da bebê e da mãe.
De acordo com o obstetra Gláucius Nascimento, foi preciso pensar muito rápido — Foto: Reprodução/TV Globo
“Em geral, esse procedimento é realizado numa situação de guerra, com o que tiver, pega-se bisturi e opera do jeito que der. O hospital parou. De repente eu me vi numa sala de pré-parto com tudo que eu precisava pra operar. Fizemos a cesariana de urgência”, afirmou Gláucius Nascimento.
“Tiramos o bebê em situação de morte aparente, mas logo no primeiro minuto ele já respondeu a uma ventilação por oxigênio, e no quinto minuto já tinha se recuperado. Eu escutei o choro do bebê. Naquele momento, a equipe se contagiou de alegria.”
O ritmo cardíaco da mãe, mesmo que muito fraco, foi notado quando o obstetra já fechava seu útero. “Foi aí que foi possível realizar um procedimento chamado cardioversão, comumente chamado de choque. Quando os médicos fizeram o choque, ela retornou para o ritmo cardíaco regular”, afirmou o obstetra.
Após um mês, Michele segue internada e sendo acompanhada por médicos — Foto: Reprodução/TV Globo
Bem-sucedido, o procedimento foi comemorado tanto pela equipe médica quanto pela avó de Maisa. Ao ver sua filha abrindo os olhos de novo, Sandra Santiago diz que a experiência foi a maior alegria que já teve.
“Na UTI, eu conversei com ela [Michele]. Dizia: ‘Mainha, volte para sua filha’. Só dela abrir os olhos para mim, meu Deus, foi a maior alegria da minha vida. A maior alegria acho que nem foi quando eu a tive, mas ao reencontrá-la”, desabafou.
Após passar alguns dias na Unidade de Tratamento Intensivo do hospital, mãe e filha seguem bem e na enfermaria da unidade de saúde. “É para estar feliz mesmo. Lutar pela vida durante o parto, equipe correndo contra o tempo e no fim mãe e filha sobrevivem. Um fato raro”, acredita a coordenadora do hospital, Helaine Rosenthal.
Elaine Marques, 29 (center left) smiles at Germana Soares, 24, at a group birthday party for babies born with microcephaly in Recife, Brazil
Mothers of babies with microcephaly gather for a support group at a rehabilitation clinic in Recife.
Credit:Anne Bailey
Gynecologist Glaucius Nascimento was invited by a patient to be a member of the Pernambuco mothers’ WhatsApp group. Nascimento said that so far he has not seen any inaccurate medical information being spread via the chat. He said the group has opened his eyes about the delays the mothers face in booking appointments and getting exam results — and also their difficulty in affording diapers and proper nutrition. This access to his patients’ dialogue has made him question whether his colleagues in the medical field are focused on the right things.
“I’m disappointed in how focused researchers are at identifying whether Zika caused all of this at the expense of focusing on other risk factors that affect these mothers, like whether they were getting enough vitamins and their broader socioeconomic background,” he said.
Not all of the mothers who’ve recently given birth to children with microcephaly are part of the group chat. Smartphones are expensive, and many families in Brazil are too poor to own one. Doctors at the Altino Ventura rehab center recently made a change in the children’s therapy schedules so that parents would come in on the same day each week and have face-to-face contact.
At last week’s party, a few tired babies snoozed on a bed, while others were rocked by their mothers to birthday songs. Some of their mothers are in the WhatsApp groups, others are not. “We’re all in the same boat,” said Germana Soares. “And the boat is full.”
PUBLISHED:14:55 GMT, 13 February 2017 | UPDATED:15:39 GMT, 16 February 2017
A mother and her unborn baby were miraculously saved after they both died during labour.
Michelle Santiago, 27, suffered a sudden heart attack from severe pre-eclampsia and died on a waiting room bed in Guararapes Memorial hospital in Recife, north east Brazil, earlier this year.
Surgeons made the split-second decision to perform an emergency Caesarean with a scalpel and without anaesthetic on her lifeless body, right where she lay.
They delivered the baby, but the child had apparently died in the womb at the same time as her mother.
+4
Seconds after ‘death’: Surgeons made the split-second decision to perform an emergency Caesarean on Michelle Santiago – after she died following a sudden cardiac episode
Nurses battled to revive the new born with oxygen and miraculously, just five minutes later, she was breathing on her own.
Minutes after the drastic surgery, physicians resuscitated the stricken mother using a defibrillator to send electric shocks to her heart, which had stopped beating for ten minutes.
Now, both mother and daughter have made a full recovery.
A week after surviving her ‘death-defying’ episode, Mrs Santiago wept for joy as she held her healthy baby girl, Maysa, for the first time.
Obstetrician Dr Gláucius Nascimento, who led the emergency life-saving team said: ‘This was a remarkable incident. It was as if we were operating in a war situation. We had to think really fast and work with what we had and right where we were.
‘Our decisions meant either saving or losing both the mother and the baby.’
He added: ‘Everyone was in tears, the moment we heard the baby cry and saw our patient come back to life.’
Mrs Santiago is believed to have suffered an amniotic fluid pulmonary embolism. A condition where fluid from the womb enters the mother’s blood stream.
It is a rare and severe complication during pregnancy which occurs only once in every 30,000 births, according to medical records.
Mrs Santiago was discharged last week after a month spent recovering in hospital.
She said: ‘I’d been having a lot of headaches for the past month and the back of my neck was very painful. I decided to go to the hospital because I couldn’t take the pain anymore.’
At the maternity unit, she was diagnosed with severe pre-eclampsia (hypertension in pregnancy) and given medication. But this failed to stabilise her blood pressure.
The married mother-of-two who lives in Recife, said: ‘I lay down on the bed, my head was hammering and I was feeling really sick. I suddenly felt like my whole body was on fire and I screamed ‘I can’t breathe’.
‘The last thing I remember before blacking out, was vomiting violently. Everything happened so quickly.’
Dr Nascimento was on his afternoon shift on January 6 when he was notified Mrs Santiago had arrived suffering from headaches, shortness of breath and severe nausea.
She was six days past her delivery date, but had no contractions.
Dr Nascimento said: ‘One minute I was preparing to take Michelle into surgery because I had already anticipated her situation could get worse. In the next, a nurse was shouting ‘her heart has stopped’.
‘I just a few paces away from her bed, I threw my cell phone on the floor and started cardiac massage immediately.’
Around 15 medical staff were on the scene within seconds. Some were involved in trying to revive the mother by opening her airways while others helped Dr Nascimento as he prepared to operate.
The obstetrician said: ‘I grabbed a scalpel to do the C-section. We had no time to get the normal electric one. The baby was withdrawn in less than one minute so we could start defibrillating Michelle.’
But Maysa urgently needed oxygen as she appeared dead at birth.
Nurses worked to revive the child and after five intense minutes the infant, who was born weighing a healthy seven and a half pounds, cried and started breathing on her own.
Dr Nascimento, who worked quickly to suture the C-section, said: ‘It was a moment of sheer happiness when we all heard the baby cry.’
Only then could doctors begin to save Mrs Santiago’s life. She had been dead for ten minutes. Physicians used shock waves to resuscitate and restore a heartbeat.
Vascular surgeon, doctor Fernanda Carvalho said: ‘The situation was so urgent, I climbed on top of the bed on my knees and applied cardiac massage to stabilise her heart rate. All I could think of was this mum was not going to leave her baby without us fighting for her to live.’
Mrs Santiago spent a week in intensive care recovering from her operation and from a bout of pneumonia.
Sandra Santiago, Mrs Santiago’s mother, was with her daughter when she first came around after the emergency procedure. Sandra said: ‘I kept begging Michelle in ICU to live and come back to us.
‘The first time she opened her eyes, was the greatest moment ever and I couldn’t stop crying, as I told her I loved her so much.’
Mrs Santiago held her newborn daughter for the first time, seven days later. The child stayed with her in hospital.
She said: ‘When I woke up in ICU I panicked and put my hand on my belly because I thought I’d lost my baby. But my mum said she was well and beautiful and waiting for me in the nursery.
‘I am overwhelmed with gratitude for what the medical staff have done for us. They were incredible because they performed a miracle by saving two lives.’
Dr Nascimento, who has been practicing medicine for 16 years, said: ‘I’ve been involved in several high-risk maternity situations but I have never performed a caesarean while the patient was peri-mortem (near to death).
‘This incident was worth all my years of sacrifice to become a doctor.’
Medical researchers diagnosed Mrs Santiago’s cardiac arrest was caused by a pulmonary embolism due to amniotic fluid entering her blood stream.
Dr Nascimento said: ‘We are still studying why this happened but from our initial findings it appears as if the amniotic fluid formed a clot that broke away and reached the lungs. It’s a very rare event.’
Doctors added she had suffered no further complications because the incident was handled so quickly it didn’t have time to cause neurological damage.
One month after her life-saving surgery, Mrs Santiago, who is taking medication to her control her blood pressure, has returned home to her five-year-old daughter, Melania and husband Jose Fernando, 26.
Jose said: ‘I thought I had lost the love of my life and my baby daughter.
‘This has been a real shock to us and shown just how easily Michelle could have died in childbirth if she hadn’t been in the right place at the right time and with the right medical staff to save her and our daughter.’
MIRACLE MUM & NEW BORN BABY RESUSCITATED AFTER BOTH DYING LABOUR
By Janet Tappin Coelho
A mother and her unborn baby were miraculously saved after they BOTH died during labour.
Michelle Santiago, 27, suffered a sudden heart attack from severe pre-eclampsia and died on a waiting room bed in Guararapes Memorial hospital in Recife, north east Brazil.
Surgeons made the split-second decision to perform an emergency caesarean with a scalpel and without anaesthetic on her lifeless body, right where she lay.
They delivered the baby, but the child had apparently died in the womb at the same time as her mother.
Nurses battled to revive the new born with oxygen and miraculously, just five minutes later, the tot was breathing on her own.
Minutes after the drastic surgery, physicians resuscitated the stricken mum using a defibrillator to send electric shocks to her heart, which had stopped beating for ten minutes.
Both mum and daughter have made a full recovery.
A week after surviving her ‘death-defying’ episode, Michelle wept for joy as she held her healthy baby girl, Maysa, for the first time.
Obstetrician Dr Gláucius Nascimento, who led the emergency life-saving team said: “This was a remarkable incident.
“It was as if we were operating in a war situation.
PIC FROM Caters News
“We had to think really fast and work with what we had and right where we were.
“Our decisions meant either saving or losing both the mother and the baby.
He added: “Everyone was in tears, the moment we heard the baby cry and saw our patient come back to life.”
Michelle is believed to have suffered an amniotic fluid pulmonary embolism. A condition where fluid from the womb enters the mother’s blood stream.
It is a rare and severe complication during pregnancy which occurs only once in every 30,000 births, according to medical records.
PIC FROM Caters News
Michelle was discharged last week Monday [6 February] after a month spent recovering in hospital.
Michelle said: “I’d been having a lot of headaches for the past month and the back of my neck was very painful. I decided to go to the hospital because I couldn’t take the pain anymore.”
At the maternity unit, she was diagnosed with severe pre-eclampsia (hypertension in pregnancy) and given medication. But this failed to stabilise her blood pressure.
The married mum-of-two who lives in Recife, said: “I lay down on the bed, my head was hammering and I was feeling really sick.
“I suddenly felt like my whole body was on fire and I screamed ‘I can’t breathe’.
“The last thing I remember before blacking out, was vomiting violently. Everything happened so quickly.”
Nascimento was on his afternoon shift on 6 January (this year), when he was notified Michelle had arrived suffering from headaches, shortness of breath and severe nausea.
She was six days past her delivery date, but had no contractions.
Nascimento said: “One minute I was preparing to take Michelle into surgery because I had already anticipated her situation could get worse. In the next, a nurse was shouting ‘her heart has stopped’.
“I just a few paces away from her bed, I threw my cell phone on the floor and started cardiac massage immediately.”
PIC FROM Caters News
Around 15 medical staff were on the scene within seconds. Some were involved in trying to revive the mum by opening her airways while others helped Nascimento as he prepared to operate.
The obstetrician said: “I grabbed a scalpel to do the C-section. We had no time to get the normal electric one. The baby was withdrawn in less than one minute so we could start defibrillating Michelle.”
But Maysa urgently needed oxygen as she appeared dead at birth.
Nurses worked to revive the child and after five intense minutes the infant, who was born weighing a healthy seven and a half pounds, cried and started breathing on her own.
Nascimento, who worked quickly to suture the C-section, said: “It was a moment of sheer happiness when we all heard the baby cry.”
Only then could doctors begin to save Michelle’s life. She had been dead for ten minutes. Physicians used shock waves to resuscitate and restore a heartbeat.
Vascular surgeon, doctor Fernanda Carvalho said: “The situation was so urgent, I climbed on top of the bed on my knees and applied cardiac massage to stabilise her heart rate. All I could think of was this mum was not going to leave her baby without us fighting for her to live.”
Michelle spent a week in intensive care recovering from her operation and from a bout of pneumonia.
Sandra Santiago, Michelle’s mother, was with her daughter when she first came around after the emergency procedure.
Sandra said: “I kept begging Michelle in ICU to live and come back to us.
“The first time she opened her eyes, was the greatest moment ever and I couldn’t stop crying, as I told her I loved her so much.”
Michelle held her newborn daughter for the first time, seven days later. The child stayed with her in hospital.
She said: “When I woke up in ICU I panicked and put my hand on my belly because I thought I’d lost my baby.
“But my mum said she was well and beautiful and waiting for me in the nursery.
PIC FROM Caters News –
“I am overwhelmed with gratitude for what the medical staff have done for us. They were incredible because they performed a miracle by saving two lives.”
Nascimento, who has been practicing medicine for 16 years, said: “I’ve been involved in several high-risk maternity situations but I have never performed a caesarean while the patient was perimortem (near to death).
“This incident was worth all my years of sacrifice to become a doctor.”
Medical researchers diagnosed Michelle’s cardiac arrest was caused by a pulmonary embolism due to amniotic fluid entering her blood stream.
Nascimento said: “We are still studying why this happened but from our initial findings it appears as if the amniotic fluid formed a clot that broke away and reached the lungs. It’s a very rare event.”
Doctors added the miracle mum had suffered no further complications because the incident was handled so quickly it didn’t have time to cause neurological damage.
One month after her life-saving surgery, Michelle, who is taking medication to her control her blood pressure, has returned home to her five-year-old daughter, Melania and husband Jose Fernando, 26.
Jose said: “I thought I had lost the love of my life and my baby daughter.
“This has been a real shock to us and shown just how easily Michelle could have died in childbirth if she hadn’t been in the right place at the right time and with the right medical staff to save her and our daughter.”
Dr. Glaucius Nascimento ficou conhecido nacionalmente por fazer uma cesariana perimortem e dedicou uma parte de seu livro ao acontecimento. Crédito: Dupla Comunicação/Divulgação
Retratando os casos mais marcantes de sua vida como obstetra Glaucius Nascimento lança, no próximo dia 12, na Livraria Cultura, do Shopping RioMar, o livro Milagres que a obstetrícia me proporcionou. A obra é dividia em duas partes, uma delas é reservada ao caso de Michelle e Maysa, que teve uma cesariana perimortem no Recife, e a outra aos seus quinze anos de carreira. A publicação é voltada para a população em geral, casais que desejam engravidar, casais com inúmeras perdas gestacionais e profissionais e saúde. O livro tem prefácio assinado pelo cardiologista Roque Savioli, autor do best-seller Milagres que a medicina não contou, e pelo padre Airton Freire, da Fundação Terra.
“Foi a persistência destes casais e profissionais que fizeram a diferença na minha vivência médica. A experiência prática me proporcionou participar de momentos singulares em minha vida pessoal e em casos clínicos surpreendentes relacionados à gravidez e ao nascimento”, revela Glaucius.
O ginecologista obstetra Glaucius Nascimento lança, às 16h30 do próximo dia 12, na Livraria Cultura do RioMar, o livro “Milagres que a obstetrícia me proporcionou”. A obra é dividida em duas partes. Uma delas é reservada ao caso de Michelle e Maysa, cesariana perimortem noticiada no Brasil e no mundo. Quando estava grávida, Michelle foi vítima de embolia pulmonar e o médico fez o parto com ela quase sem vida. Já a segunda parte, traz outros casos clínicos marcantes relacionados à gravidez e ao nascimento vividos nos quinze anos de carreira do obstetra.
No livro, o autor não trata apenas sobre medicina e obstetrícia. Fala também sobre nascimento, renascimento e espiritualidade, respeitando a diversidade das religiões sem deixar de demonstrar o quanto a fé é importante na vida de tantas pessoas. Segundo o médico, a obra é voltada para a população em geral, casais que desejam engravidar, casais com inúmeras perdas gestacionais e profissionais de saúde.
O livro é prefaciado pelo cardiologista Roque Savioli, autor do best-seller Milagres que a medicina não contou, e também pelo padre Airton Freire, da Fundação Terra. A obra chega à livraria pelo valor de R$ 34,90.
Benjamim da Saúde homenageia médico Glaucius Nascimento
Numa reunião solene marcada por manifestações de emoção, o vereador Benjamim da Saúde (PEN) homenageou o médico Glaucius Nascimento, na manhã desta quarta-feira, 28, pelos relevantes serviços prestados à população em 16 anos de carreira. Num de seus plantões no Hospital Memorial, em Jaboatão, o obstetra reanimou uma parturiente que parou de respirar, enquanto dava à luz uma bebê. O caso, raríssimo, foi parar no programa Fantástico, da TV Globo. “A equipe do Doutor Glaucius Nascimento foi responsável pelo parto de alto risco, no dia 6 de janeiro. A paciente Michelle Santiago, de 27 anos, foi vítima de uma embolia por líquido amniótico e ficou 10 minutos sem dar sinal de vida. O trabalho em equipe, liderada pelo médico, salvou a vida de Michelle e de sua filha”, relatou o vereador.
Um vídeo foi exibido no telão do plenário da Câmara Municipal do Recife, mostrando como o caso aconteceu. Foi uma prova da capacidade técnica da equipe médica, da tomada de decisão no tempo certo, e do compromisso profissional. A história de Michelle e da filha Maísa, de acordo com vereador, “comprova que uma equipe unida alcança resultados muito mais efetivos do que um grupo de indivíduos trabalhando sozinhos. Trabalhar em equipe significa compartilhar conhecimento”. Benjamim da Saúde ressaltou que doutor Glaucius, obstetra de formação, soube compartilhar suas experiências com os colegas. “E, desta forma, teve sabedoria para conduzir com excelência o parto de Michelle e trouxe mãe e filha à vida em família”, destacou.
A solenidade, que emocionou os presentes no plenário da Câmara Municipal do Recife, foi presidida pelo vereador Eduardo Marques (PSB) e a mesa, composta pelo vereador Benjamim da Saúde, pelo médico homenageado e pelo advogado Wilson Miranda Filho. No discurso de agradecimento, o médico Glaucius Nascimento lembrou a homenagem feita a ele não partia de uma entidade médica ou mesmo acadêmica, mas “trata-se de uma homenagem de grande porte, prestada por representantes do Poder Legislativo de nossa cidade. E para mim é muito, mas muito mais honroso receber esta homenagem deste órgão público, do que de qualquer órgão fiscalizador de classe ou mesmo alguma sociedade médica”.
Ele lembrou que o caso da paciente Michelle, protagonizado por ele e equipe, teve repercussão nacional e internacional, “mas nada vai me tirar o sentimento de plenitude, junto com todos os profissionais envolvidos de poder olhar para Maísa, Michelle e ficar feliz por estarem vivas e saudáveis. Não busco reconhecimento, graças a Deus eu já o tive. E sei que tudo isto é menor do que o fato em si”. Segundo ele, trata-se de uma história de amor, de saúde e de fé. “Era um plantão de obstetrícia considerado normal, no dia seis de janeiro de 2017. O atendimento ético inicial realizado a Michelle pela equipe de enfermagem já havia norteado a conduta. Era uma gestante fora de trabalho de parto, com 9 meses, níveis pressóricos elevados e proteinúria positiva 4 cruzes”. Ou seja Gestação de alto risco.
Era necessário fazer a transferência para uma maternidade de alto risco. “Enquanto ligava para a Central de Regulação de Transferências Michelle, que inicialmente estava conversando normalmente comigo, vomitou e ficou tonta, com uma voz emboloada. Eu desliguei o telefone e indiquei a cesariana de emergência”. Subitamente, Michelle apresentou quadro de parada cardiorrespiratória. Comecei as massagens cardíacas iniciais. “Rapidamente, a equipe de enfermagem providenciou a ajuda de vários colegas médicos e de enfermagem, que assumiram a reanimação cardiorrespiratória”, disse.
Com a habilidade de um exímio anestesista e plantonista da maior emergência do estado de Pernambuco, doutor Edson, de acordo com Glaucius Nascimento, conseguiu a intubação enquanto a doutora Fernanda Carvalho, o doutor Antônio Guerra comandavam em conjunto com a equipe de enfermagem a reanimação cardíaca materna. “Restava a mim, a realização do procedimento que havia me preparado durante toda a minha carreira: a cesariana perimortem”. Poucos profissionais de saúde no Brasil e no mundo têm a experiência de participar de um caso como este e principalmente com um desfecho tão positivo.
“Eu operei Michelle com outro exímio obstetra, o Dr. José Farias e ainda com o instrumentador, o técnico de enfermagem e meu amigo, Gílson Carnaúba na própria sala de preparto”, disse. Ele retirou Maísa numa cesariana ultrarrápida, e o doutor Adriano Mendonça, neonatologista, realizava ventilação por pressão positiva em Maísa, que respondeu imediatamente com um choro forte. Logo após o choro de Maísa e o fechamento da cavidade uterina, foi realizada cardioversão, o conhecido choque, e, milagrosamente, Michelle voltou ao ritmo cardíaco normal”.
Glaucius Nascimento é filho de um bancário com uma professora, típico casal de classe média do Recife. Estudei no Colégio Imaculado Coração de Maria, depois no São Bento de Olinda. Cursou Medicina na Universidade Federal de Pernambuco e decidiu enveredar pela obstetrícia por ter sido acadêmico concursado da Maternidade Bandeira Filho. Foi acadêmico voluntário do Doutor José Carlos de Lima e do Dr. Erick Moreno. Também foi acadêmico concursado de Neonatologia e Monitor de Obstetrícia e Neonatologia no HC-UFPE e no Hospital Barão de Lucena.
Fez residência médica em Ginecologia e Obstetrícia no HC-UFPE, entrou no Exército Brasileiro. Entre outras títulos, fez outra residência, em 2004, de Medicina Fetal no Instituto Materno-Infantil de Pernambuco (IMIP). Em 2005 tirou o título de especialista em Ginecologia Obstetrícia e Certificado de Atuação em Medicina Fetal.
Lançamento do livro “Milagres que a obstetrícia me proporcionou”
Sessão de Autógrafos
Sábado, 12 de Maio
Término: Sábado, 12 de Maio
16:30
Teatro Eva Herz – Recife LIVRARIA CULTURA – SHOPPING RIOMAR Cidade: Recife – Pernambuco
DESCRIÇÃO
Sessão de Autógrafos
As histórias mais emocionantes da carreira de um obstetra. Você vai se emocionar com as historias verídicas e inesquecíveis de um obstetra que vivenciou casos surpreendentes ao longo de sua carreira. Essas narrativas inesquecíveis vão ficar gravadas na memória do leitor. Um livro não só sobre medicina e obstetrícia, mas também sobre nascimento, renascimento e espiritualidade, narrado por um médico cristão católico, que respeita a diversidade de religiões sem deixar de demonstrar o quanto a fé é importante na vida de tantas pessoas. O livro foi dividido em duas partes, uma reservada especificamente ao caso de Michelle e Maysa, a cesariana perimortem que foi noticiada no Brasil e no mundo e a segunda parte, de uma forma mais resumida, com os outros casos clínicos marcantes dos seus quinze anos de carreira na obstetrícia.
Milagre: em parto complicado, bebê nasce sem sinais vitais. Depois, a emocionante surpresa
23 de Fevereiro de 2017
O dia 6 de janeiro vai ficar marcado na vida de Michele Santiago. Ela estava no novo mês de gestação e começou a se sentir muito mal. Foi levada em trabalho de parto por sua mãe até um hospital na região metropolitana do Recife, PE.
De acordo com a equipe médica, enquanto ela estava sendo atendida na sala de emergência, junto a outras grávidas, o coração de Michele parou de bater em decorrência de uma pré-eclâmpsia, doença da gravidez em que a mulher desenvolve a hipertensão. Diante da situação considerada gravíssima, os médicos resolveram fazer a cesariana ali mesmo, na sala de emergência, pois não haveria tempo para levá-la ao centro cirúrgico.
A equipe precisava agir rapidamente para tentar salvar a mãe e a bebê. A cesariana foi feita sem anestesia, num procedimento chamado de perimortem, em que a paciente está em um estado muito parecido com a morte. Segundo os médicos, eles tinham apenas 5 minutos depois do início da parada cardíaca da mãe para retirar o bebê do útero com vida.
Quinze profissionais foram envolvidos nesta verdadeira guerra pelas duas vidas. Maísa nasceu com morte aparente, ou seja, sem sinais vitais. Mas depois, os médicos ouviram o chorinho emocionante da bebê, como se ela quisesse comemorar por estar viva.
A menininha reagiu aos procedimentos de ventilação por oxigênio e foi logo levada à UTI. “Eu escutei o choro do bebê. Naquele momento, a equipe se contagiou de alegria”, disse ao G1 o médico Glaucius Nascimento, que fez o parto.
Com a bebê a salvo, os médicos intensificaram os esforços para reanimar a mãe, que, depois de 10 minutos sem nenhum sinal de vida, recebeu choques e começou a retomar os batimentos cardíacos.
De acordo com os médicos, o parto em paciente com parada cardíaca é considerado raro e acontece na proporção de um a cada 30 mil casos.
Agora, mãe e filha passam bem e comemoram a bênção da vida em casa, junto aos familiares.
O mundo da obstetrícia
O ginecologista Glaucius Nascimento lança, às 16h30, na Livraria Cultura do Shopping RioMar, o livro “Milagres que a obstetrícia me proporcionou”. A obra é dividida entre o caso de Michelle e Maysa, a cesariana perimortem mais noticiada no Brasil, e outros casos marcantes dos seus 15 anos de carreira. No livro, o autor fala também sobre renascimento e espiritualidade. O evento tem entrada gratuita.
O ginecologista e obstetra Glaucius Nascimento, cliente TGI, participa, em junho, do 31º Congresso Internacional de Prática Ortomolecular. Realizado em São Paulo, o evento é pioneiro e referência nacional e internacional da Prática Ortomolecular. O médico estará entre os palestrantes e falará sobre Suplementação Nutracêutica em Obstetrícia Integrativa e Funcional.
Para Dr. Glaucius, o evento é importante principalmente para trazer visibilidade para Recife na área. “Fiquei muito lisonjeado com o convite, pois saindo daqui de Recife, serei talvez o único a proferir uma palestra sobre Obstetrícia num Congresso Internacional de Prática Ortomolecular. É a chance de apresentar para o Brasil de forma oficial, num evento científico internacional, a Obstetrícia Integrativa e Funcional”, comemora. A Obstetrícia Integrativa Funcional trata a gestante e seu bebê como um todo, através da integração entre obstetrícia, medicina fetal, nutrição, psicologia e outras especialidades, além da orientação para a melhoria dos hábitos de vida maternos.
Glaucius Nascimento possui graduação em medicina e residência médica em ginecologia e obstetrícia. Em 2014, mudou sua prática e realizou pós-graduações em fisiologia hormonal, prática ortomolecular e nutrologia. “Ao incorporar os conceitos da fisiologia, nutrologia e estratégia ortomolecular, percebi como os resultados maternos e perinatais no consultório melhoraram, apesar de acompanhar diversas gravidezes de alto risco. Percebi que o cuidado, muito estudo, discussão personalizada de cada caso e, principalmente, a melhoria dos hábitos de vida de minhas gestantes culminavam com o sucesso nesses resultados, com melhoria da qualidade de vida da mulher”, explica o obstetra.
Livro – O médico também está em preparação para o lançamento do seu livro “Milagres que a obstetrícia me proporcionou”, publicação sobre medicina e espiritualidade baseado em suas experiências práticas como médico obstetra, lançando mão de memórias de casos inesquecíveis relacionados à gravidez e ao nascimento.